Hoje, resolvi fazer uma análise crítica sobre a Enfermagem, justamente quando se comemora a Semana da Enfermagem.
Não tenho objetivo de ofender os profissionais da área de Enfermagem nem mesmo qualquer Instituição, mas apenas alertar a todos que a profissão “anda doente” e, merece reflexão quanto ao sistema adotado.
A enfermagem no Brasil, tem evoluído muito, principalmente nos quesitos que envolvem as pesquisas científicas, a atuação assistencial aos pacientes com mais qualidade, a humanização, modernização das técnicas assistenciais oferecendo aos pacientes um atendimento seguro, livre de riscos e imprudências.
O profissional da enfermagem, seja Enfermeiro,Técnico de Enfermagem ou Auxiliar de Enfermagem têm buscado muito, ampliar seus conhecimentos científicos e tecnológicos.
Os Sistemas COREN’s e COFEN têm zelado muito na fiscalização do exercício da profissão e dos profissionais que a executam.
Hoje no Brasil, há um maior número de profissionais tais como Enfermeiros, e Técnicos de Enfermagem atuantes, seja no Sistema Único de Saúde (SUS) ou nas Instituições Particulares.
Aumentou, consideravelmente o número de instituições de Ensino Superior com ofertas de cursos de Enfermagem no Brasil.
Os atuais enfermeiros são mais assistenciais e presentes nas Intuições Hospitalares, garantindo assim, um atendimento qualificado ao paciente e, respaldado no conhecimento científico. Sem sombra de dúvida houve uma grande evolução na Enfermagem brasileira.
Porém quando digo que, a Enfermagem “anda doente”, expresso a minha crítica contra muitas Instituições Hospitalares Privadas e Públicas que, não valorizam os profissionais da Enfermagem.
Cobra-se muito uma assistência humanizada. Eu concordo plenamente que devemos de fato assistir aos pacientes como gostaríamos, que fossemos assistidos, caso estivéssemos em seu lugar. Porém, que as nossas necessidades físicas, espirituais e a nossa essência também fosse valorizada e respeitada, não como profissional apenas, mas com um ser humano.
A vida como bem maior, como valor maior. Diante isso, a humanização deve se estender também àquele que assiste.
Fico a me questionar quantas Instituições Particulares e Públicas da saúde não valorizam o profissional da Enfermagem. O ilusório salário, pois os cartéis das Instituições Particulares fixam um piso salarial. A jornada de trabalho desgastante de 40 horas semanais que causa um impacto muito grande na assistência direta ao paciente.
Quantas instituições particulares da grade Belo Horizonte, certificadas com ISO 9001/2000 por oferecem um atendimento de alta qualidade e na acreditação hospitalar ONA 3, nível de excelência na assistência e segurança, frutos estes, de muitos esforços de toda a equipe inclusive, a equipe da Enfermagem.
Os profissionais de algumas destas Instituições não possuem um quarto de repouso para seu horário de descanso, salas apropriadas para dedicar aos seus estudos e pesquisas , não possuem assistência médica hospitalar. Isso mesmo! Muitos hospitais da grande Belo Horizonte não oferecem assistência médica hospitalar ao corpo da Enfermagem atuante.
Pasmem, riam, mas é verdade! Visto que, no hall de entrada da maioria destas Intuições existe uma linda filosofia de trabalho, uma visão invejável, seus valores quase sempre enfocam a HUMANIZAÇÃO e a SUSTENTABILIDADE.
Será que um dia, alguém, alguma Instituição, vai preocupar com a sustentabilidade do profissional da Enfermagem?
O sistema atual deixa a Enfermagem “doente”, e necessitada de cuidados. Quem sabe um dia, no hall de entrada dos Hospitais que colecionam certificados, títulos, prêmios etc, deixará escrito como nossos valores: “Aqui, valorizamos nossa equipe de Enfermagem como seres humanos”. Apenas a autovalorização do profissional da Enfermagem , não basta!
Não tenho objetivo de ofender os profissionais da área de Enfermagem nem mesmo qualquer Instituição, mas apenas alertar a todos que a profissão “anda doente” e, merece reflexão quanto ao sistema adotado.
A enfermagem no Brasil, tem evoluído muito, principalmente nos quesitos que envolvem as pesquisas científicas, a atuação assistencial aos pacientes com mais qualidade, a humanização, modernização das técnicas assistenciais oferecendo aos pacientes um atendimento seguro, livre de riscos e imprudências.
O profissional da enfermagem, seja Enfermeiro,Técnico de Enfermagem ou Auxiliar de Enfermagem têm buscado muito, ampliar seus conhecimentos científicos e tecnológicos.
Os Sistemas COREN’s e COFEN têm zelado muito na fiscalização do exercício da profissão e dos profissionais que a executam.
Hoje no Brasil, há um maior número de profissionais tais como Enfermeiros, e Técnicos de Enfermagem atuantes, seja no Sistema Único de Saúde (SUS) ou nas Instituições Particulares.
Aumentou, consideravelmente o número de instituições de Ensino Superior com ofertas de cursos de Enfermagem no Brasil.
Os atuais enfermeiros são mais assistenciais e presentes nas Intuições Hospitalares, garantindo assim, um atendimento qualificado ao paciente e, respaldado no conhecimento científico. Sem sombra de dúvida houve uma grande evolução na Enfermagem brasileira.
Porém quando digo que, a Enfermagem “anda doente”, expresso a minha crítica contra muitas Instituições Hospitalares Privadas e Públicas que, não valorizam os profissionais da Enfermagem.
Cobra-se muito uma assistência humanizada. Eu concordo plenamente que devemos de fato assistir aos pacientes como gostaríamos, que fossemos assistidos, caso estivéssemos em seu lugar. Porém, que as nossas necessidades físicas, espirituais e a nossa essência também fosse valorizada e respeitada, não como profissional apenas, mas com um ser humano.
A vida como bem maior, como valor maior. Diante isso, a humanização deve se estender também àquele que assiste.
Fico a me questionar quantas Instituições Particulares e Públicas da saúde não valorizam o profissional da Enfermagem. O ilusório salário, pois os cartéis das Instituições Particulares fixam um piso salarial. A jornada de trabalho desgastante de 40 horas semanais que causa um impacto muito grande na assistência direta ao paciente.
Quantas instituições particulares da grade Belo Horizonte, certificadas com ISO 9001/2000 por oferecem um atendimento de alta qualidade e na acreditação hospitalar ONA 3, nível de excelência na assistência e segurança, frutos estes, de muitos esforços de toda a equipe inclusive, a equipe da Enfermagem.
Os profissionais de algumas destas Instituições não possuem um quarto de repouso para seu horário de descanso, salas apropriadas para dedicar aos seus estudos e pesquisas , não possuem assistência médica hospitalar. Isso mesmo! Muitos hospitais da grande Belo Horizonte não oferecem assistência médica hospitalar ao corpo da Enfermagem atuante.
Pasmem, riam, mas é verdade! Visto que, no hall de entrada da maioria destas Intuições existe uma linda filosofia de trabalho, uma visão invejável, seus valores quase sempre enfocam a HUMANIZAÇÃO e a SUSTENTABILIDADE.
Será que um dia, alguém, alguma Instituição, vai preocupar com a sustentabilidade do profissional da Enfermagem?
O sistema atual deixa a Enfermagem “doente”, e necessitada de cuidados. Quem sabe um dia, no hall de entrada dos Hospitais que colecionam certificados, títulos, prêmios etc, deixará escrito como nossos valores: “Aqui, valorizamos nossa equipe de Enfermagem como seres humanos”. Apenas a autovalorização do profissional da Enfermagem , não basta!
RANDLER MICHEL
NOSSA CHOREI AO LER ISSE ARTIGO..REALMENTE A ENFERMAGEM ESTA DOENTE....EU ME SINTO DOENTE...DESVALORIZADA...UM NADA...POIS MUITOS NOS ENCHERGAM COMO ROBOS...PRONTOS PARA APLICAR UMA INJEÇÃO...VERIFICAR UMA PRESSÃO...OU SEJA DOAR...DOAR..DOAR...SEM NADA HÁ RECEBER...POIS QUANDO OS PACIENTES SÃO TRATADOS E VÃO EMBORA FELIZES DA RECUPERAÇÃO..É GRAÇAS AO MEDICO..NÃO NEM SE QUER LEMBRAM DE DIZER UM SIMPLE OBRIGADO!! É ISSO.........AONDE FICAMOS DIANTE DE TDO ???
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